Produtora independente de energia, a Albioma desenvolve, com uma competência única, suas duas atividades principais: a biomassa térmica, a energia solar e a energia geotérmica

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Produtora independente de energia, a Albioma desenvolve uma perícia única nas suas dois atividades principais: a Biomassa Térmica, a Energia Solar e a Energia Geotérmica.

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Atividades desenvolvidas com respeito às regiões e sem conflito de utilização
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Em 2015, a lei que versa sobre a transição energética em prol do crescimento de energias verdes fixou em 32% a fatia de energia elétrica renovável a ser alcançada no mix energético até 2030. Esse objetivo, que implica um aumento nas capacidades de produção, traz à tona a questão da disponibilidade de áreas fundiárias, principalmente nos territórios ultramarinos da França. Como continuar desenvolvendo novos projetos de energias renováveis sem impactar negativamente o desempenho de outras atividades? E, sobretudo, como produzir mais energia elétrica em nossas usinas fotovoltaicas e térmicas de biomassa preservando-se as áreas naturais e agrícolas?

Gestão sustentável de recursos

A cana-de-açúcar foi introduzida nos territórios ultramarinos franceses no século XVII, mas foi só a partir do século XIX que esse cultivo realmente se espalhou nessas regiões em substituição às plantações de café e especiarias. Na Reunião, ela ocupa 60% das superfícies agrícolas, situadas principalmente ao longo do litoral, enquanto as florestas primárias ainda recobrem 35% da ilha. Em pouco tempo, a conscientização dos problemas gerados pelo desflorestamento ensejou a criação de leis e serviços voltados para a proteção do patrimônio natural, que é de uma riqueza excepcional nos territórios ultramarinos da França. Consciente da fragilidade desses ecossistemas, a Albioma busca, assim, ampliar a fatia de biomassa utilizada em suas usinas térmicas em coordenação com os atores locais. Diversas iniciativas exemplificam o compromisso ambiental do grupo, como a parceria formada em 2015 com o Departamento Nacional de Florestas da Martinica ou a convenção-quadro assinada em 2017 com a Região da Reunião para promover o surgimento de novas cadeias de abastecimento locais sem conflito de utilização.

Quando a exploração de uma matéria-prima entra em conflito com outras utilizações possíveis, como abastecimento alimentar ou criação de moradias nas regiões exploradas, fala-se em “hierarquia de utilização dos recursos”.

Inserção regional sem conflitos de utilização

Como a produção de energia renovável a partir do bagaço é feita por meio de parcerias com a indústria açucareira, a Albioma seleciona cuidadosamente as localidades em que suas usinas são instaladas, evitando-se áreas agrícolas. No caso da energia solar, a legislação francesa segue no mesmo sentido e, desde 2009, exige a submissão de qualquer projeto novo a um estudo prévio de impacto e o respeito à compatibilidade agrícola das terras. Assim, para instalar seus parques fotovoltaicos, o grupo privilegia superfícies artificiais, como a cobertura do mercado de Mamoudzou, em Mayotte, ou terrenos inadequados para outras finalidades. Logo, minas desativadas, bota-foras, pátios abandonados ou terrenos industriais constituem as diversas zonas não exploradas que podem receber instalações para energia solar. Na Reunião, a usina de Star, por exemplo, encontra-se no meio de um aterro sanitário em atividade, o que permite uma valorização dupla desse terreno. Esse tipo de projeto misto será cada vez mais frequente nos próximos anos.

Veja neste vídeo como garantimos a estabilidade das redes elétricas na Martinica, em Guadalupe ou na Reunião graças às nossas instalações térmicas.

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